Seis Sintomas que Demonstram Medo da Pobreza

 

Medo de pobreza é um estado de espírito. Nada mais! Mas é o suficiente para destruir as oportunidades de realização em qualquer empresa. Esse medo paralisa a faculdade do raciocínio, destrói a faculdade da imaginação, mata a autoconfiança, solapa o entusiasmo, desanima a iniciativa, leva à incerteza de propósito. Encoraja a procrastinação e torna o autocontrole impossível. Tira o encanto da personalidade, destrói a possibilidade de pensar com clareza, desvia a concentração de esforço; domina a persistência, transforma a força de vontade em vazio, destrói a ambição, anuvia a memória e convida o fracasso de todas as maneiras concebíveis; mata o amor e assassina as mais puras emoções do coração, desanima a amizade e convida o desastre de mil maneiras; leva à insônia, infelicidade e miséria – e tudo isso, apesar da verdade óbvia de que vivemos num mundo de superabundância de tudo o que o coração possa desejar, sem nada entre nós e nosso desejo, exceto a falta de um propósito definido

1. Indiferença: Comumente expressa pela falta de ambição, vontade de tolerar a pobreza, aceitação de qualquer compensação que a vida possa oferecer sem protesto, preguiça mental e física, falta de iniciativa, imaginação, entusiasmo e autocontrole. 

2. Indecisão: Hábito de permitir que outros pensem por nós. Ficar “na moita”. 

3. Dúvida: Geralmente expressa por álibis e desculpas, designadas para disfarçar, explicar ou desculpar-se dos fracassos, às vezes aparece em forma de inveja dos bem sucedidos, ou por críticas a eles.

 4. Preocupação: Expressa geralmente encontrando defeitos nos outros, tendência a gastar além das rendas, negligência da aparência pessoal: zangas e carrancas: intemperança no uso de bebidas alcoólicas às vezes pelo uso de narcóticos; nervosismo, falta de equilíbrio e constrangimento. 

5. Cautela exagerada: Hábito de procurar o lado negativo de todas as circunstâncias, pensando e falando de possíveis fracassos, em vez de se concentrar nos meios de lograr êxito; saber de todos os caminhos que levam ao desastre, sem nunca procurar evitá-los; esperar pelo “momento exato” de começar a por ideias e planos em ação até a espera se tornar hábito permanente; lembrar sempre os fracassados, esquecendo-se dos bem sucedidos; venda os buracos no queijo, sem ver o queijo, pessimismo, que leva à indigestão, eliminação deficiente, autointoxicação, mau hálito e má disposição. 

6. Procrastinação: Hábito de adiar para amanhã o que deveria ter sido feito o ano passado. Perder tempo em criar álibis e desculpas por não ter feito uma tarefa. O sintoma é intimamente ligado à cautela exagerada, dúvida e preocupação; recusa na aceitação de responsabilidades, podendo evitá-las; vontade de entrar em acordo. Em vez de lutar com firmeza; aceitar dificuldades, em vez de vencê-las e usá-las como trampolins ao progresso; pechinchar com a vida por um centavo, em vez de exigir prosperidade, opulência, riquezas, contentamento e felicidade; planejar o que fazer se e quando o fracasso chegar, em vez de queimar as pontes e tomar impossível a retirada; fraqueza e, muitas vezes, falta total de autoconfiança, propósito definido, autocontrole, iniciativa, entusiasmo, ambição, parcimônia. E capacidade de raciocínio sensato; esperar pobreza, em vez de exigir riquezas; ligar-se aos que aceitam a pobreza, em vez de procurar a companhia dos que exigem e recebem riquezas.

A auto-análise pode revelar fraquezas que a gente não gosta de reconhecer. Essa espécie de exame é essencial a todos que exigem da vida mais que mediocridade e pobreza. Lembre-se, ao examinar-se ponto por ponto, que você é tanto o tribunal como o júri, o promotor público e o advogado de defesa e que você é autor e réu; e, também, que está sendo julgado. Encare os fatos corajosamente. Faça-se perguntas definidas e exija respostas diretas. Quando o exame terminar, saberá mais a seu próprio respeito. 

Você está à procura da verdade. Consiga-a, não importa o preço, mesmo que o deixe temporariamente embaraçado!



A indecisão altera a mente. 

 Vença o medo da pobreza chegando a decisão de se conformar com qualquer riqueza que possa acumular sem preocupações. 


#trecho de livros com Pense e Henriqueça - Napoleon Hill

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